BLOGGER PARA CONSULTA E ACOMPANHAMENTO DOS CONTEÚDOS DESENVOLVIDOS NAS AULAS DA DISCIPLINA CDPEF (CONHECIMENTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS EM ENSINO FUNDAMENTAL) COM BASE NO CURRÍCULO MÍNIMO 2013 - SEEDUC, AINDA EM VIGOR.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

2º BIMESTRE - ATIVIDADE


INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARMELA DUTRA
CDPEF TURMA ________________
ALUNO (S) ____________________________________________________________________
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - HISTÓRIA
1º ANO
UNIDADE TEMÁTICA
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES

Mundo pessoal: meu lugar no mundo
As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado, presente, futuro)


(EF01HI01) Identificar aspectos do seu crescimento por meio do registro das lembranças particulares ou de lembranças dos membros de sua família e/ou de sua comunidade.

Mundo pessoal: eu, meu grupo social e meu tempo
A vida em casa, a vida na escola e formas de representação social e espacial: os jogos e brincadeiras como forma de interação social e espacial
(EF01HI05) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras atuais e de outras épocas e lugares.

 1 - ELABORE UMA ESTRATÉGIA PARA CADA HABILIDADE

2 – ELABORE TRÊS OBJETIVOS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES INICIAIS, CASO REALIZASSE UMA FEIRA DE TROCA COM SUA TURMA.
3 – JUSTIFIQUE PEDAGOGICAMENTE A ATIVIDADE “CAMPANHA DO ABRAÇO”, NÃO ESQUEÇA DE ARGUMENTAR SOBRE A ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS NA BNCC PARA O ENSINO FUNDAMENTAL. (MÍNIMO 10 LINHAS)

2ºBIMESTRE - O ENSINO DA HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA BNCC

"A inclusão dos temas obrigatórios definidos pela legislação vigente, tais como a história da África e das culturas afro-brasileira e indígena, deve ultrapassar a dimensão puramente retórica e permitir que se defenda o estudo dessas populações como artífices da própria história do Brasil. A relevância da história desses grupos humanos reside na possibilidade de os estudantes compreenderem o papel das alteridades presentes na sociedade brasileira, comprometerem-se com elas e, ainda, perceberem que existem outros referenciais de produção, circulação e transmissão de conhecimentos, que podem se entrecruzar com aqueles considerados consagrados nos espaços formais de produção de saber.Problematizando a ideia de um “Outro”, convém observar a presença de uma percepção estereotipada naturalizada de diferença, ao se tratar de indígenas e africanos. Essa problemática está associada à produção de uma história brasileira marcada pela imagem de nação constituída nos moldes da colonização europeia.Por todas as razões apresentadas, espera-se que o conhecimento histórico seja tratado como uma forma de pensar, entre várias; uma forma de indagar sobre as coisas do passado e do presente, de construir explicações, desvendar significados, compor e decompor interpretações, em movimento contínuo ao longo do tempo e do espaço. Enfim, trata-se de transformar a história em ferramenta a serviço de um discernimento maior sobre as experiências humanas e as sociedades em que se vive. Retornando ao ambiente escolar, a BNCC pretende estimular ações nas quais professores e alunos sejam sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, eles próprios devem assumir uma atitude historiadora diante dos conteúdos propostos no âmbito do Ensino Fundamental."

BNCC
PÁGINA 401